quarta-feira, 19 de outubro de 2016

CLIENTELISMO POLÍTICO E FALTA DE CONSCIÊNCIA COLETIVA

De acordo com alguns cientistas políticos, a maioria dos nossos vereadores ainda se elegeram por estarem ligados a bairros ou grupos específicos, em função de ações executadas nestes locais, fugindo da verdadeira função de um parlamentar. A conquista dos votos, mais uma vez, pouco passaram pelo o conhecimento real do candidato.

A Tendência é que vão usar a tribuna para atender estes determinados grupos e tudo acaba numa simples troca de favores. Assuntos mais amplos (Educação, esporte, segurança, saúde..) que podem favorecer a população em geral acabam não tendo espaço. Para piorar, a grande maioria, tem o hábito de fazer tudo para permanecer ao lado do executivo ou da oposição, prejudicando a comunidade em geral. Alguns vereadores tornam-se verdadeiros assessores do prefeito e outros inimigos quase mortais.
Percebemos nas ruas que o eleitor não está satisfeito com a maneira que o legislativo e o executivo interagem.

Conforme alguns professores no assunto, sentimos falta de mais consciência politica em nosso País. A maioria das pessoas teve seu partido escolhido pelos pais, assim como escolheram seu time de futebol. A escolha do partido, de acordo com eles, deveria ser a segunda parte do processo e não a primeira. Somente uma consciência política coletiva, poderá criar uma barreira que impeça que os eleitores continuem a escolher candidatos que se apresentem como solução, mas no fundo são grandes problemas que impedem que a sociedade avance.

domingo, 16 de outubro de 2016

OS QUATRO INIMIGOS NATURAIS DO HOMEM DE CONHECIMENTO

— Quando um homem começa a aprender, ele nunca sabe muito claramente quais são seus objetivos. Seu propósito é falho; sua intenção, vaga. Espera recompensas que nunca se materializarão, pois não conhece nada das dificuldades da aprendizagem.

“Devagar, ele começa a aprender... a princípio, pouco a pouco, e depois em porções grandes. E logo seus pensamentos entram em choque. O que aprende nunca é o que ele imaginava, de modo que começa a ter medo. Aprender nunca é o que se espera. Cada passo da aprendizagem é uma nova tarefa, e o medo que o homem sente começa a crescer impiedosamente, sem ceder. Seu propósito torna-se um campo de batalha.

“E assim ele se depara com o primeiro dos seus inimigos naturais: o medo! Um inimigo terrível, traiçoeiro, e difícil de vencer. Permanece oculto em todas as voltas do caminho, rondando, à espreita. E se o homem, apavorado com sua presença, foge, seu inimigo terá posto fim a sua busca”.

— O que acontece com o homem se ele fugir com medo?

— Nada lhe acontece, a não ser que nunca aprenderá. Nunca se tornará um homem de conhecimento. Talvez se torne um tirano, ou um pobre homem apavorado e inofensivo; de qualquer forma, será um homem vencido. Seu primeiro inimigo terá posto fim a seus desejos.

— E o que pode ele fazer para vencer o medo?

— A resposta é muito simples. Não deve fugir. Deve desafiar o medo, e, a despeito dele, deve dar o passo seguinte na aprendizagem, e o seguinte, e o seguinte. Deve ter medo plenamente, e, no entanto não deve parar. É esta a regra! E o momento chegará em que seu primeiro inimigo recua. O homem começa a se sentir seguro de si. Seu propósito se torna mais forte. Aprender não é mais uma tarefa aterradora. Quando chega esse momento feliz, o homem pode dizer sem hesitar que derrotou seu primeiro inimigo natural.

— Isso acontece de uma vez, Don Juan, ou aos poucos?

— Acontece aos poucos e, no entanto o medo é vencido de repente e depressa.

— Mas o homem não terá medo outra vez, se lhe acontecer alguma coisa nova?

— Não. Uma vez que o homem venceu o medo, fica livre dele o resto da vida, porque, em vez de medo, ele adquiriu clareza. . . uma clareza de espírito que apaga o medo. Então, o homem já conhece seus desejos; sabe como satisfazê-los. Pode antecipar os novos passos na aprendizagem e uma clareza viva cerca tudo. O homem sente que nada lhe oculta.

“E assim ele encontra seu segundo inimigo: a clareza! Essa clareza de espírito, que é tão difícil de obter, elimina o medo, mas também cega”.

“Obriga o homem a nunca duvidar de si. Dá-lhe a segurança de que ele pode fazer o que bem entender, pois ele vê tudo claramente. E ele é corajoso, porque é claro; e não para diante de nada, porque é claro. Mas tudo isso é um engano; é como uma coisa incompleta. Se o homem sucumbir a esse poder de faz-de-conta, terá sucumbido ao seu segundo inimigo e tateará com a aprendizagem. Vai precipitar-se quando devia ser paciente, ou vai ser paciente quando deveria precipitar-se. E tateará com a aprendizagem até acabar incapaz de aprender qualquer coisa mais.”

─ O que acontece com um homem que é derrotado assim, Don Juan? Ele morre por isso?

─ não, não morre. Seu inimigo acaba de impedi-lo de se tornar um homem de conhecimento; em vez disso, o homem pode tornar-se um guerreiro valente, ou um palhaço. No entanto, a clareza, ela qual ele pagou tão caro, nunca mais se transformará de novo em trevas ou medo. Será claro enquanto viver, mas não aprenderá nem desejará nada.

─ mas o que tem de fazer para não ser vencido?

─ Tem de fazer o que fez com o medo: tem de desafiar sua clareza e usá-la só para ver, e esperar com paciência e medir com cuidado antes de dar novos passos; deve pensar, acima de tudo, que sua clareza é quase um erro. E virá um momento em que ele compreenderá que sua clareza era apenas um ponto diante de sua vista. E assim ele terá vencido seu segundo inimigo, e estará numa posição em que nada mais poderá prejudicá-lo. Isso não será um engano. Não será um ponto diante de sua vista. Será poder.

“Ele saberá a essa altura que o poder que vem buscando ha tanto tempo é seu, por fim. Pode fazer o que quiser com ele. Seu aliado está às suas ordens. Seu desejo é ordem. Vê tudo o que está em volta. Mas também encontra seu terceiro inimigo: o poder!”.
“O poder é o mais forte de todos os inimigos. E, naturalmente, a coisa mais fácil é ceder; afinal de contas; o homem é realmente invencível. Ele comanda; começa correndo riscos calculados e termina estabelecendo regras, porque é um senhor”.

“Um homem nesse estágio quase nem nota que seu terceiro inimigo se aproxima. E de repente, sem saber, certamente terá perdido a batalha. Seu inimigo o terá transformado em um homem cruel e caprichoso”.

─ E ele perderá o poder?

─ Não, ele nunca perderá sua clareza nem seu poder.

─ Então o que o distinguirá de um homem de conhecimento?

─ Um homem que é derrotado pelo poder morre sem realmente saber manejá-lo. O poder é apenas uma carga em seu destino. Um homem desses não tem domínio sobre si, e não sabe como ou quando usar seu poder.

─ A derrota por um desses inimigos é uma derrota final ?

─ Claro que é final, uma vez que um desses inimigos dominem o homem, não há nada que ele possa fazer.

─ Será possível, por exemplo, que o homem derrotado pelo poder veja seu erro e se emende ?

─ Não. Uma vez que o homem cede, está liquidado.

─ Mas se ele estiver temporariamente cego pelo poder, e depois o recusar?

─ Isso significa que a batalha continua. Isso significa que ele ainda está tentando ser um homem de conhecimento. O indivíduo é derrotado quando não tenta mais e se abandona.

─ Mas então, Dom Juan, é possível a um homem se entregar ao medo durante anos, mas no fim vencê-lo.

─ Não, isso não é verdade. Se ele ceder ao medo, nunca o vencerá, porque se desviará do conhecimento e nunca mais tentará. Mas se procurar aprender durante anos no meio do seu medo, acabará dominando-o, porque nunca se entregou realmente a ele.

─ E como o homem pode vencer seu terceiro inimigo , Dom Juan?

─ Também tem de desafiá-lo, propositadamente.

Tem de vir a compreender que o poder que parece ter adquirido na verdade nunca é seu. Deve controlar-se em todas as ocasiões, tratando com cuidado e lealdade tudo que aprendeu. Se conseguir ver que a clareza e o poder, sem controle, são piores do que os erros, ele chegará a um ponto em que tudo está controlado. Então, saberá quando e como usar seu poder. E assim terá derrotado seu terceiro inimigo.

“O homem estará, então, no fim de sua jornada do saber, e quase sem perceber encontrará seu último inimigo: a velhice! Este inimigo é o mais cruel de todos, o único que ele não conseguirá derrotar completamente, mas apenas afastar”.

“ É o momento em que o homem não tem mais receios, não tem mais impaciências de clareza de espírito... um momento em que todo seu poder está controlado, mas também um momento em que e sente um desejo irresistível de descansar. Se ele ceder completamente ao seu desejo de se deitar e esquecer, se ele se afundar na fadiga, terá perdido a última batalha, e seu inimigo o reduzirá a um criatura velha e débil. Seu desejo de se retirar dominará toda sua clareza, seu poder e sabedoria.

“Mas se o homem sacode sua fadiga e vive seu destino completamente, então poderá ser chamado de um homem de conhecimento, nem que seja no breve momento em que ele consegue lutar contra seu último inimigo invencível. Esse momento de clareza, poder e conhecimento é o suficiente”

sábado, 15 de outubro de 2016

SOMOS TODOS VISITANTES

Em Viagem a Ixtlan, o índio Don Juan explica a Carlos Castaneda:   “Você é cheio de besteiras! A morte é a única conselheira sábia que possuímos. Toda vez que sentir, como sente sempre, que está tudo errado e você está prestes a ser aniquilado, vire-se para a sua morte e pergunte se é verdade. Ela lhe dirá que você está errado; que nada importa realmente, além do toque dela. Sua morte lhe dirá: ‘Ainda não o toquei.’” Este trecho revela o lado tragicômico do homem, que leva a vida com inúmeros temores, sem se dar conta de que é realmente a morte quem dá a palavra final. Para que se preocupar, ao invés de viver? Justamente começamos a viver quando deixamos de temer a morte. Se alguém parte para a peleja eivado de pavor, como espera vencer um adversário num duelo? Japão antigo torna-se um grande samurai quem vencia o temor da morte. Se a pessoa deixa de praticar esportes e obrar realizações mundanas pelo medo da morte, estará realmente vivendo? Na verdade, esta é a verdadeira morte, a morte em vida, quando a pessoa realmente deixa de viver em função do medo da morte.

Há determinadas coisas que só são verdadeiramente conhecidas pela experiência direta. Uma delas é a viagem astral ou sonho lúcido. Quem já realizou estas viagens conscientes durante o sono sabe perfeitamente que a morte é uma ilusão. Há quem afirme que tais viagens seriam produto de alguma química do cérebro. Contudo, como explicar o fato de alguém relatar um acontecimento verídico a quilômetros de distância do local onde se encontra? Querer que ondas cerebrais expliquem esse fenômeno é algo, no mínimo, inusitado, para não dizer estapafúrdio. A resposta é que a consciência não se restringe ao cérebro, da mesma forma que a visão não é exclusiva dos olhos. Se a pessoa fechar os olhos e se concentrar no pulso, torna-se capaz de enxergar pela mão, malgrado inúmeros condicionamentos tendam a subverter e mitigar essa visão holística. Igualmente, se a pessoa é perfeitamente capaz de entrar na mente de terceiros, interagindo e influenciando, bem como estabelecer um fluxo emocional, tudo será simples resultado de ondas ou química? Não, há muito mais envolvido. Numa viagem astral, a pessoa interage também com o futuro e o passado; como seria possível a premonição se, de alguma forma, o ser humano não estivesse num patamar espácio-temporal diferente do atual? Nenhuma onda ou química explica isso, mas, se levar em conta que a morte, o espaço, o tempo e a causalidade são ilusões, é perfeitamente possível conceber que a viagem astral seja um fenômeno autêntico.

De qualquer forma, se a morte fosse a etapa final, para que se preocupar com o nada? Se você não existirá também não há razão para preocupações. O inferno? Só as religiões abraâmicas defendem essa estultície. Que maior perda de tempo cósmico do que criar um local de eterna danação para bilhões e bilhões de seres humanos, como uma vingaa incansável apenas para demonstrar autoritarismo? O céu, pelo que parece, deve ser escassamente povoado, pois quase ninguém vai para lá, os cânones divinos são os mais absurdos possíveis. Parece que somente os padres e pastores detém o poder de salvação e, cá entre nós?, desconfio que, ainda que os mesmos tivessem a chave de ouro dificilmente cederiam gratuitamente para algum fiel. Nas palavras de Sainte-Beuve, a natureza quer que desfrutemos a vida o mais possível e morramos sem pensar na morte. 

Além disso, é óbvio que a imortalidade na carne não é nem um pouco desejável. Rousseau foi feliz nesta frase: “Se nos oferecessem a imortalidade na terra, quem aceitaria esta triste dádiva?” Já imaginou a decrepitude carnal pelas centúrias sem-fim? Seria o eterno tormento. Se o manto de carne está deteriorado, nada melhor do que substituí-lo por outro mais adequado, seja ou não de carne. Esta é a função da morte: absorver e renovar.

Shakespeare dá sutilmente a chave para a morte, quando assere “Morrer, dormir. Dormir? Talvez sonhar”. A morte e o sonho são extremamente idênticos. Ambos possuem a mesma fonte, a mesma origem; ambos são feitos da mesma matéria primacial. A própria vida terrena é onírica (sonho, fantasia) também. Tudo é subjetivo e relativo; ainda que o vulgo pense em termos de um edifício bem construído, a todo momento desmantela-se como um castelo de cartas.

Justamente começamos a viver quando deixamos de temer a morte. Pense no seguinte: a morte não dói, não possui nenhuma conotação com o sofrimento, é tão natural quanto nascer. Os órgãos apodrecidos é que transmitem a sensação de dor. Por conseguinte, você é informado do caráter “nefasto” da morte a partir de um sintoma físico e também pelos olhos. Os acidentes, assassinatos, doenças que levam ao falecimento, os quais estampam inúmeras capas de jornais, periódicos, revistas, programas de televisão e filmes no cinema mostram a morte exatamente pelo que ela não é: a destruição do corpo físico. Ou seja, assentam-se na aparência de morte. Alguém realmente já auscultou a morte por dentro, pelo que ela realmente é? No Japão antigo torna-se um grande samurai quem vencia o temor da morte. Se alguém parte para a peleja eivado de pavor, como espera vencer um adversário num duelo? Se a pessoa deixa de praticar esportes e obrar realizações mundanas pelo medo da morte, estará realmente vivendo? Na verdade, esta é a verdadeira morte, a morte em vida, quando a pessoa realmente deixa de viver em função do medo da morte. A morte é a suprema ilusão. E, sem sombra de dúvida alguma, TODA ilusão torna-se sinônimo de escravidão.

Por outro lado, a auto-destruição é a extrema manifestação da covardia. Quem opta por este tipo de solução não deveria jamais ter nascido, pois não se tornou merecedor da maior dádiva da natureza, que é a própria vida. Seja motivado pela perda de um amor, emprego ou qualquer outra coisa, nada é motivo para se tirar a própria vida. LaVey ensina que a vida é a grande indulgência, a morte a grande abstinência. Da mesma forma, o mártir, ainda que sob motivos nobres, não ama a si mesmo, ama o fanatismo. Põe a pseudo-honra acima de sua vida, abraça um objetivo que logo será esquecido, ainda que a sociedade teime hipocritamente em venerar tal ser acéfalo. Sua imolação caracteriza a estupidez em seu grau mais elevado. Suas cinzas fazem a apologia da servidão e da ignorância, e longe está de trazer algum proveito - não passa do subproduto mais infame do altruísmo.

Até mesmo as pompas fúnebres, segundo Santo Agostinho, “são antes um consolo para os vivos do que um tributo ao morto”. É fácil perceber que, quando alguém próximo morre, há uma espécie de transferência psicológica para a figura do morto, é como se fosse um trailler de sua própria morte. Daí a dita veneração ser um tipo de fuga, um escape do real, de forma que a psique da pessoa permaneça tranqüila, afinal é o “outro” quem morreu. O corajoso, ao confrontar a morte, sabe que ela apavora justamente por ser ilusória. Se alguém avaa em direção ao próprio medo, este simplesmente desaparece, pois não passa de um fantasma.

Outra questão é que a morte não manda aviso, ocorre a qualquer momento, não privilegia pessoa sadia ou doente, sábia ou tola, rica ou pobre, boa ou má, ou seja, a morte é a grande igualitária, transforma todos em cinzas sem privilégio de qualquer natureza, ainda que a tumba de uns seja melhor ornamentada que a de outros. Assim, é necessário que a pessoa aprenda a aceitar esta certeza de morrer, sem mascará-la. Elaborar contos maravilhosos como o céu não resolve. Nenhum mito ou lenda deve barganhar pela verdade, pois a verdade, ainda que extremamente dolorosa, é inegociável.

sábado, 8 de outubro de 2016

Vencer é uma decisão!


Nunca haverá o momento perfeito na vida para realizar algo grande. Se ficar esperando pelo momento perfeito, ele nunca vai chegar. Você sabe o que fazer? Crie o momento, oportunidade e ocasião perfeitos... Mas muita gente se conforma. Param de crescer, de desejar algo, ficam satisfeitas. Pessoas com empregos que não gostam, que as fazem mal. Ao não correr atrás de seu objetivo, você comete um suicídio espiritual. Quando você tenta alcançar seus objetivos... E sai da sua zona de conforto, você descobre talentos e habilidades, que nem imaginava ter. Quando o tempo ruim chegar, o que você vai fazer? O que vai te manter no jogo? Existem conselhos que você considera inúteis, mas pode precisar deles um dia, e isso pode acabar salvando sua vida. Você só cresce ao encarar aquilo que não domina. 
Do que você desistiu? Do que se convenceu ser incapaz? Não espere seu vizinho, amigos ou seus pais fazerem, algo por você, a oportunidade que você tem. Se esperar por eles nunca vai conseguir. Não implore a alguém medíocre para ser fenomenal. Não implore a alguém bom para ser fenomenal. Você apenas é fenomenal e atrai aquilo que é. Uma razão que te incentive a alcançar, que te dê forças... Encontre essa razão! Se você não está onde deveria, se não tem o que quer, se não é o que deseja, isso não tem nada a ver com o mundo, e sim com sua falta de sacrifício. Quero que seu sonho vire realidade, pois senão, você trabalhará para alguém... E fará dos sonhos deles uma realidade. Quando todos estão contra você, ou não acreditam mais em você, é difícil. Especialmente ás pessoas quais você trabalha. Muitos levam seus planos e ideias para o túmulo. Se fosse fácil, todos conseguiriam. Há pessoas trabalhando com o que não querem, detestando seus empregos, mas continuam a exercê-los. 
O lugar mais rico do mundo é o cemitério. Nele, encontramos invenções que nunca conhecemos, ideias que nunca se tornaram realidades, esperanças que nunca foram alcançadas. O quer você vai fazer com seu tempo? O sucesso são pequenas coisas bem feitas. Dia após dia, treino após treino, disciplinas após disciplina. Quando as coisas não dão certo, quando acontece o que você não esperou, qual pensamento te mantém motivado? Você nunca vai vencer se não usar sua dor para evoluir... Para te levar ao teu destino. Não fuja da dor, viva com ela. A dor será uma parte de você, um incentivo para você dar o seu melhor. Não é preciso de motivação para ser um perdedor, para ficar no chão. Já para vencer, você tem que dar tudo de si. Queira se desafiar. 
O que você fez semana passada não conta. Um dia tem 86.400 segundos, e sua maneira de usá-los vai construir quem você é. Ontem é passado! O seu maior inimigo é você mesmo. Como diz um provérbio Africano: Se não temos um inimigo por dentro, os inimigos de fora não nos podem fazer mal. Ter uma oportunidade única e não aproveita-la é como destruir seu significado. Se a vida te derrubar caia de costas, pois se pode olhar para cima, você pode se levantar. Se tem um objetivo digno de luta, de abrir mão do seu tempo... Se o seu sonho é tudo e a vida parece inútil sem ele, agora é a hora. Se quer fazer dessa a sua década, diga sim a sua vida. Sim para seus sonhos, sim para o futuro, sim para o seu potencial, ao invés de não. Quando você morrer morra realizado, não deixe sonhos e oportunidades pra trás. Quando deixar este mundo, cumpra todas as metas que puder. Você vai chegar onde quiser um dia, mas apenas se nunca desistir. Precise da vitória assim como precisa respirar!
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